quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Planos para 2010
Mais um ano termina. É hora de fazer um balanço: conseguimos realizar todos os nosso desejos? Se não todos, alguns? Eu, consegui algumas vitórias. Mas falta muita coisa para conquistar. E é para isso que recebo 2010 com braços abertos. Prometo ser mais paciente, menos ansiosa. Lutar mais pelos meus sonhos e trabalhar com mais dedicação para conseguir um dos meus objetivos: ser um jornalista reconhecida pelo meu trabalho. Falta também um amor. Daqueles nos dá um novo sentido á vida. Feliz Ano Novo para todos.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
IPCN 35 ANOS! - UMA ESCOLA DE FORMAÇÃO POLÍTICA
Lutar por direitos em um país sem direitos. Esta era a proposta do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras (IPCN) que combateu o racismo em plena ditadura militar. E para comemorar os 35 anos desta iniciativa, Aduni Benton, Diretora Artística da Cia. É Tudo Cena!, realiza o seminário IPCN 35 ANOS! - UMA ESCOLA DE FORMAÇÃO POLÍTICA, dia 23 e 24 de novembro, no Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Centro do Rio de Janeiro.
Do evento sairão os primeiros depoimentos para o documentário sobre a ação da instituição no cenário racial brasileiro. No primeiro dia haverá homenagem aos mantedores das tradições religiosas africanas e mesa redonda sobre a ação do IPCN no combate ao racismo.
Entre os convidados está o Ministro Edson Santos, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, João Jorge, Presidente do Olodum, Gevanilda Silva, Socióloga Política da PUC/SP e Milton Barbosa, Membro fundador do Movimento Negro Unificado (MNU). O movimento negro carioca na ditadura e suas conquistas estarão no foco do segundo dia do encontro que contará com a presença de Yedo Ferreira, Membro Fundador do IPCN e MNU, Wilson Prudente, Procurador do Ministério Público do Trabalho, e Amauri Silva, Diretor do Centro Cultural José Bonifácio.
O Seminário IPCN 35 ANOS! - UMA ESCOLA DE FORMAÇÃO POLÍTICA será realizado dia 23 e 24 de novembro, das 18h às 22h, no auditório do Cedim que fica na Rua Camerino, 51, Centro do Rio de Janeiro. A entrada é franca. Realização: Cia. É Tudo Cena!, LUB, COBRA e Gerador CulturalApoio Cultural: Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, Cedine, Rio Zumbi 2009,Superintendência Executiva dos Conselhos Vinculados e Conselho Estadual dos Direitos da MulherParceiros: Unegro, Memorial Lélia Gonzalez e Embaixada das Caricaturas
PROGRAMAÇÃO: 23 DE NOVEMBRO DE 2009 ● HOMENAGEM A TRÊS MANTENEDORES DA TRADIÇÃO DAS MATRIZES AFRICANAS – PAI AMARO DE XANGÔ, MÃE BELINHA DE OXÓSSE E PAI ZÉZINHO DA BOA VIAGEM MESTRES DE CERIMÔNIA:Adagoberto Arruda – Diretor Administrativo e de Patrimônio do IPCNVilma Piedade – Coordenadora de Comunicação da Rede Nacional de Religiões Afrobrasileiras de Saúde ●
1ª Mesa – Abertura do Seminário- Ministro Edson Santos - Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial- Hildézia de Medeiros - Superintendente Executiva dos Conselhos Vinculados da Secretaria de Estado de Ação Social e Direitos Humanos- Paulão Santos - Presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro- Cecília Teixeira Soares - Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher Mediadora: Aduni Benton – Diretora do Documentário IPCN 35 Anos! Uma Escola de Formação Política e da Cia. É Tudo Cena!
2ª Mesa – A INFLUÊNCIA DO IPCN NO COMBATE AO RACISMO NACIONAL- João Jorge –Presidente do Olodum- Gevanilda Silva – Mestre em Sociologia Politica PUC SP- Milton Barbosa – Membro fundador do MNU- Teresa Santos - Atriz e Diretora Teatral- Juarez Xavier – Jornalista e Membro fundador da UNEGRO- Amauri Mendes – Doutor em Ciências Sociais e ex-Presidente do IPCN Mediador: Luiz Eduardo Negrogun –Presidente do COBRA e Regional do Movimento Negro do PDT
24 DE NOVEMBRO DE 2009 1ª Mesa – A CONSTRUÇÃO DO MOVIMENTO NEGRO NO RJ – DÉCADAS DE 70/80 - Yedo Ferreira –Membro Fundador do IPCN e MNU- Suzete Paiva - Professora e Membro da UNEGRO- Ana Felipe - Coordenadora do Memorial Lélia Gonzalez , Fundadora do IPCN e Presidente da Associação de Estudos e Atividades Filosóficos (SEAF) - Wilson Prudente – Procurador do Ministério Público do Trabalho- Edialeda Salgado – Médica e Presidente Nacional do Movimento Negro do PDT- Jorge Coutinho – Presidente do Sindicato dos Artistas e Presidente do PMDB Afro. Mediadora: Angélica Basthi - Jornalista
EXPERIÊNCIAS DE GESTÃO CONQUISTAS DIFICULDADES LEGADOS – com ex-Presidentes do IPCN e a atual- Benedito Sergio – Representante da Fundação Cultural Palmares no Rio de Janeiro- Orlando Fernandes - Antigo militante do Partidão e fundador do PDT, fundador do IPCN e GRANES Quilombo- Paulo Roberto dos Santos – Assessor Especial da Superintendência de Igualdade Racial- Abgail Páschoa – Militante Histórica do Movimento de Mulheres e Homens Negros- Sebastião Soares - Pós Graduado em Historia da África- Amauri Silva – Diretor do Centro Cultural José Bonifácio- Maria Alice – Produtora Cultural e Presidente do IPCN Mediador: Júlio Tavares – Antropólogo
Simone Leite e Luana Sousa
Projeto IPCN 35 ANOSComunicação e Assessoria de Imprensa
Tels.: Luana - 88211956 e Simone – 95508983
e-mail:luana@ipcn35anos.com.br
Do evento sairão os primeiros depoimentos para o documentário sobre a ação da instituição no cenário racial brasileiro. No primeiro dia haverá homenagem aos mantedores das tradições religiosas africanas e mesa redonda sobre a ação do IPCN no combate ao racismo.
Entre os convidados está o Ministro Edson Santos, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, João Jorge, Presidente do Olodum, Gevanilda Silva, Socióloga Política da PUC/SP e Milton Barbosa, Membro fundador do Movimento Negro Unificado (MNU). O movimento negro carioca na ditadura e suas conquistas estarão no foco do segundo dia do encontro que contará com a presença de Yedo Ferreira, Membro Fundador do IPCN e MNU, Wilson Prudente, Procurador do Ministério Público do Trabalho, e Amauri Silva, Diretor do Centro Cultural José Bonifácio.
O Seminário IPCN 35 ANOS! - UMA ESCOLA DE FORMAÇÃO POLÍTICA será realizado dia 23 e 24 de novembro, das 18h às 22h, no auditório do Cedim que fica na Rua Camerino, 51, Centro do Rio de Janeiro. A entrada é franca. Realização: Cia. É Tudo Cena!, LUB, COBRA e Gerador CulturalApoio Cultural: Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, Cedine, Rio Zumbi 2009,Superintendência Executiva dos Conselhos Vinculados e Conselho Estadual dos Direitos da MulherParceiros: Unegro, Memorial Lélia Gonzalez e Embaixada das Caricaturas
PROGRAMAÇÃO: 23 DE NOVEMBRO DE 2009 ● HOMENAGEM A TRÊS MANTENEDORES DA TRADIÇÃO DAS MATRIZES AFRICANAS – PAI AMARO DE XANGÔ, MÃE BELINHA DE OXÓSSE E PAI ZÉZINHO DA BOA VIAGEM MESTRES DE CERIMÔNIA:Adagoberto Arruda – Diretor Administrativo e de Patrimônio do IPCNVilma Piedade – Coordenadora de Comunicação da Rede Nacional de Religiões Afrobrasileiras de Saúde ●
1ª Mesa – Abertura do Seminário- Ministro Edson Santos - Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial- Hildézia de Medeiros - Superintendente Executiva dos Conselhos Vinculados da Secretaria de Estado de Ação Social e Direitos Humanos- Paulão Santos - Presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro- Cecília Teixeira Soares - Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher Mediadora: Aduni Benton – Diretora do Documentário IPCN 35 Anos! Uma Escola de Formação Política e da Cia. É Tudo Cena!
2ª Mesa – A INFLUÊNCIA DO IPCN NO COMBATE AO RACISMO NACIONAL- João Jorge –Presidente do Olodum- Gevanilda Silva – Mestre em Sociologia Politica PUC SP- Milton Barbosa – Membro fundador do MNU- Teresa Santos - Atriz e Diretora Teatral- Juarez Xavier – Jornalista e Membro fundador da UNEGRO- Amauri Mendes – Doutor em Ciências Sociais e ex-Presidente do IPCN Mediador: Luiz Eduardo Negrogun –Presidente do COBRA e Regional do Movimento Negro do PDT
24 DE NOVEMBRO DE 2009 1ª Mesa – A CONSTRUÇÃO DO MOVIMENTO NEGRO NO RJ – DÉCADAS DE 70/80 - Yedo Ferreira –Membro Fundador do IPCN e MNU- Suzete Paiva - Professora e Membro da UNEGRO- Ana Felipe - Coordenadora do Memorial Lélia Gonzalez , Fundadora do IPCN e Presidente da Associação de Estudos e Atividades Filosóficos (SEAF) - Wilson Prudente – Procurador do Ministério Público do Trabalho- Edialeda Salgado – Médica e Presidente Nacional do Movimento Negro do PDT- Jorge Coutinho – Presidente do Sindicato dos Artistas e Presidente do PMDB Afro. Mediadora: Angélica Basthi - Jornalista
EXPERIÊNCIAS DE GESTÃO CONQUISTAS DIFICULDADES LEGADOS – com ex-Presidentes do IPCN e a atual- Benedito Sergio – Representante da Fundação Cultural Palmares no Rio de Janeiro- Orlando Fernandes - Antigo militante do Partidão e fundador do PDT, fundador do IPCN e GRANES Quilombo- Paulo Roberto dos Santos – Assessor Especial da Superintendência de Igualdade Racial- Abgail Páschoa – Militante Histórica do Movimento de Mulheres e Homens Negros- Sebastião Soares - Pós Graduado em Historia da África- Amauri Silva – Diretor do Centro Cultural José Bonifácio- Maria Alice – Produtora Cultural e Presidente do IPCN Mediador: Júlio Tavares – Antropólogo
Simone Leite e Luana Sousa
Projeto IPCN 35 ANOSComunicação e Assessoria de Imprensa
Tels.: Luana - 88211956 e Simone – 95508983
e-mail:luana@ipcn35anos.com.br
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Cover relembra os sucessos do Rei do Rock
Com shows, que emocionam o público, Marcelo mata a saudades dos fãs
No dia 16 de Agosto de 1977, há exatos 32 anos, morria, ao 42 anos, em Memphis,Estados Unidos, Elvis Presley, considerado o Rei do Rock. Sua música e sua voz forte conquistaram milhares de fãs. O jeito ousado e atrevido de dançar influenciaram uma geração e até hoje serve de modelo.
O servidor público Marcelo Rocha Paúra, 40 anos, é um exemplo da força da música do rei do Rock. Marcelo, que tinha 8 anos quando Elvis morreu, conhecia o astro dos filmes e não dos shows. “Sempre gostei de cantar e depois de conhecer o Elvis dos shows passei a querer imitá-lo. Esse sonho começou a se realizar no ano passado, quando comecei a cantar para amigos e colegas de trabalho e eles gostaram”, explica.
Cantando em velório- Sua prova de fogo foi um pouco estranha. “Fui chamado para fazer minha primeira apresentação em uma festa temática, em Bangu. Quando cheguei o salão estava vazio. Fui informado que as pessoas que participariam da festa sofreram um acidente em Santa Cruz e algumas morreram. Mas a festa não foi cancelada. Eu, no palco cantando e os convidados chorando.”, lembra. Depois desse já fez aniversário e outras festas. Até Setembro tem seis shows marcados.
Investimento –O cover relembra a década de 70.Através de pesquisa ele e sua esposa começaram a confeccionar os jumpsuits (macacões que eram usado por Elvis). “Peço para fazer o macacão e eu e minha esposa colocamos os detalhes”, explica. Marcelo diz que importa as pedras usadas nas roupas.“Importo as pedras doS Estados Unidos, onde é mais fácil encontrar. Já gastei R$ 1.000 para a caracterização”, revela. O show inclui músicas famosas do rei do rock como “Silvia”, “Love me Tender”, “Always on my mind”, “Kiss me Quick” e “It’s now or never”.Os fã ficam muito emocionados.Um deles me abraçou e me deu uma rosa”,diz.
Marcelo que morava no bairro do Barata e há um ano reside em Niterói, tem total apoio da família. “Minha esposa vai aos shows comigo e me ajuda na produção. Meu filho já é fã do Elvis”, diz. O desejo de Marcelo é conhecer a Mansão Graceland, localizada em Memphis, lugar onde morou e morreu Elvis. Quem quiser contratar o show do Elvis é só entrar em contato pelo número: 8733-8704 ou pelo e-mail: mrpaura@ig.com.br.
Datas das apresentações
08/08- Churrascaria Marlene
30/08-Salão Salvação na Rua Frei Miguel, 367
04/09-Castelos do Vinho
10/10- Centro de Convivência em Padre Miguel
No dia 16 de Agosto de 1977, há exatos 32 anos, morria, ao 42 anos, em Memphis,Estados Unidos, Elvis Presley, considerado o Rei do Rock. Sua música e sua voz forte conquistaram milhares de fãs. O jeito ousado e atrevido de dançar influenciaram uma geração e até hoje serve de modelo.
O servidor público Marcelo Rocha Paúra, 40 anos, é um exemplo da força da música do rei do Rock. Marcelo, que tinha 8 anos quando Elvis morreu, conhecia o astro dos filmes e não dos shows. “Sempre gostei de cantar e depois de conhecer o Elvis dos shows passei a querer imitá-lo. Esse sonho começou a se realizar no ano passado, quando comecei a cantar para amigos e colegas de trabalho e eles gostaram”, explica.
Cantando em velório- Sua prova de fogo foi um pouco estranha. “Fui chamado para fazer minha primeira apresentação em uma festa temática, em Bangu. Quando cheguei o salão estava vazio. Fui informado que as pessoas que participariam da festa sofreram um acidente em Santa Cruz e algumas morreram. Mas a festa não foi cancelada. Eu, no palco cantando e os convidados chorando.”, lembra. Depois desse já fez aniversário e outras festas. Até Setembro tem seis shows marcados.
Investimento –O cover relembra a década de 70.Através de pesquisa ele e sua esposa começaram a confeccionar os jumpsuits (macacões que eram usado por Elvis). “Peço para fazer o macacão e eu e minha esposa colocamos os detalhes”, explica. Marcelo diz que importa as pedras usadas nas roupas.“Importo as pedras doS Estados Unidos, onde é mais fácil encontrar. Já gastei R$ 1.000 para a caracterização”, revela. O show inclui músicas famosas do rei do rock como “Silvia”, “Love me Tender”, “Always on my mind”, “Kiss me Quick” e “It’s now or never”.Os fã ficam muito emocionados.Um deles me abraçou e me deu uma rosa”,diz.
Marcelo que morava no bairro do Barata e há um ano reside em Niterói, tem total apoio da família. “Minha esposa vai aos shows comigo e me ajuda na produção. Meu filho já é fã do Elvis”, diz. O desejo de Marcelo é conhecer a Mansão Graceland, localizada em Memphis, lugar onde morou e morreu Elvis. Quem quiser contratar o show do Elvis é só entrar em contato pelo número: 8733-8704 ou pelo e-mail: mrpaura@ig.com.br.
Datas das apresentações
08/08- Churrascaria Marlene
30/08-Salão Salvação na Rua Frei Miguel, 367
04/09-Castelos do Vinho
10/10- Centro de Convivência em Padre Miguel
Jovens superam dificuldades e se destacam na montagem de peças infantis
Grupo, que surgiu em uma sala de aula, participa do 7° festival de teatro
Formado por 11 integrantes, dois deles da Zona Oeste, o grupo teatral LoucAtores surgiu em uma sala de pré-vestibular. “Enquanto fazíamos cursos para o vestibular montamos o espetáculo ‘Nós universitários’. Na época o grupo chamava-se Coxixo na Coxia”, lembra Leonardo Torres.
Depois de muitas idas e vindas, o grupo se definiu em 2008 quando montaram a peça “As Aventuras de Alice na Cidade Preciosa e trocaram de nome. Eles também encenaram os espetáculos “Os atordoados”, “A voz da Periferia”, e o “Pierrô apaixonado e a bailarina sem corda”.
Todas as peças são montadas pelos atores.“Além dos textos, confeccionamos o figurino, cuidamos da maquiagem e do cenário. O produtor musical Jonathan Ferr cuida da parte musical”, conta Anderson.No início de junho participaram do 7º Festival de Teatro da Cidade Rio de Janeiro. “Foram 273 grupos inscritos e apenas 22 selecionados, sendo dez na categoria infantil, que é a nossa”, revela Léo.O grupo não ganhou o festival, mas Jaqueline Tavares, moradora de Realengo, foi indicada para o prêmio de melhor atriz.” Ser indicada diante de tantos profissionais com mais experiência foi muito legal, conta.
Amor à arte- A falta de tempo exige uma dedicação maior. “Temos dificuldades para ensaiar, pois todos nós trabalhamos durante a semana. Então temos que nos encontrar nos finais de semana ou a noite”, conta Drica Rabello que participou da novela Florisbela, na Band. Questionados se é difícil viver da arte, são unânimes em dizer que conseguir uma boa renda é raro. “Não é difícil conseguir trabalho, mas sim um bom cachê”, diz Léo. Drica acrescenta: Não há uma valorização. As pessoas preferem ir ao cinema. Em agosto estarão no Sesc Madureira.Também fazem parte do grupo:Anderson Ribeiro, Jéssica Caldeira, Gláucia Caldeira, Gabriel Murga, Michelle Pegas, Natália Di-Vaio e Vanessa Lisboa.Contato: (21)93788056/ 94319740.
Formado por 11 integrantes, dois deles da Zona Oeste, o grupo teatral LoucAtores surgiu em uma sala de pré-vestibular. “Enquanto fazíamos cursos para o vestibular montamos o espetáculo ‘Nós universitários’. Na época o grupo chamava-se Coxixo na Coxia”, lembra Leonardo Torres.
Depois de muitas idas e vindas, o grupo se definiu em 2008 quando montaram a peça “As Aventuras de Alice na Cidade Preciosa e trocaram de nome. Eles também encenaram os espetáculos “Os atordoados”, “A voz da Periferia”, e o “Pierrô apaixonado e a bailarina sem corda”.
Todas as peças são montadas pelos atores.“Além dos textos, confeccionamos o figurino, cuidamos da maquiagem e do cenário. O produtor musical Jonathan Ferr cuida da parte musical”, conta Anderson.No início de junho participaram do 7º Festival de Teatro da Cidade Rio de Janeiro. “Foram 273 grupos inscritos e apenas 22 selecionados, sendo dez na categoria infantil, que é a nossa”, revela Léo.O grupo não ganhou o festival, mas Jaqueline Tavares, moradora de Realengo, foi indicada para o prêmio de melhor atriz.” Ser indicada diante de tantos profissionais com mais experiência foi muito legal, conta.
Amor à arte- A falta de tempo exige uma dedicação maior. “Temos dificuldades para ensaiar, pois todos nós trabalhamos durante a semana. Então temos que nos encontrar nos finais de semana ou a noite”, conta Drica Rabello que participou da novela Florisbela, na Band. Questionados se é difícil viver da arte, são unânimes em dizer que conseguir uma boa renda é raro. “Não é difícil conseguir trabalho, mas sim um bom cachê”, diz Léo. Drica acrescenta: Não há uma valorização. As pessoas preferem ir ao cinema. Em agosto estarão no Sesc Madureira.Também fazem parte do grupo:Anderson Ribeiro, Jéssica Caldeira, Gláucia Caldeira, Gabriel Murga, Michelle Pegas, Natália Di-Vaio e Vanessa Lisboa.Contato: (21)93788056/ 94319740.
Lei pode pôr em risco Parque Municipal do Mendanha
Lei pode pôr em risco Parque Municipal do Mendanha
Moradores e autoridades discutem projeto que transforma parque em Área de Interesse Social
Em tempos de aquecimento global e no mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente (05/06), a lei 4899/2008 de autoria do vereador Jorge Felipe, está deixando muitos ambientalistas preocupados. Com o objetivo de discutir os impactos que ela pode causar, moradores da região, ambientalista e autoridades participaram de um encontro no dia 30 de maio, no Clube Bangu Campestre. O projeto transforma o Parque Municipal do Mendanha, que fica entre Bangu e Campo Grande e ocupa 1.450 hectares, em Área Especial de Interesse Social, o que permitiria novas construções colocando a região em risco de degradação ambiental.
Contra novas construções - Contrárias ao projeto, a OAB- Bangu e Amar-Bangu(Associação do Meio Ambiente da Região Bangu) fizeram um anti-projeto, aprovado pelo vereador. “Precisamos preservar e controlar para que área não seja destruída com o crescimento populacional. Mas além de preservar a mata há também o interesse de proteger os moradores, que vivem e cuidam da região.Mas tem que ser evitada novas construções”, diz Jorge Chaves, diretor do planejamento da Amar.Para o presidente da Amar-Bangu, Francisco Miranda, a lei poderia fazer com que a região perdesse a zona de amortecimento que protege a única área do Rio de Janeiro de Mata Nativa intocável. “Esse encontro é para tentar rever, junto com os moradores, essa lei. O objetivo é achar uma solução para preservar o meio ambiente, o bioma da floresta nativa e os moradores da localidade”, diz.
Moradores apreensivos - Atualmente há 700 famílias que vivem em torno e dentro do Parque do Mendanha. Muitas há mais de 90 anos. “As terras foram arrendadas, pelos imigrantes portugueses, da fábrica Bangu e foram passando de geração em geração. Agora pertencem a prefeitura,” explica Alcebíades Vicente, que mora na região há 23 anos. Ele afirma que todos que moram na área preservam e controlam possíveis construções ilegais. “Muitos são agricultores e vivem da terra. Se tiverem que sair não saberão o que fazer”, diz.
Comprometimento - Durante o encontro, vereador Jorge Felipe se comprometeu a tirar a lei da pauta da Câmara Municipal até achar uma alternativa melhor para o parque e para os moradores. Disse que há uma proposta para redefinir a área. Mas ressaltou que os moradores não perderão suas casas. “O direito dessas famílias é legitimo. A prefeitura quando criou o parque disse que os moradores teriam o título de propriedade. O que é justo,pois são eles que protegem a área”, discursou.
Também estiveram presente o deputado estadual Paulo Ramos, representante do deputado Carlos Santana, o presidente da Comissão do Meio Ambiente da OAB-Bangu, Carlos Henrique de Assis, Jorge Nunes, administrador da Vila Kennedy e Gericinó, André dos Santos, presidente da Associação de Moradores Pró-Melhoramento do Guandu.
LEI N.º 4.899
DE 17 SETEMBRO DE 2008
Declara como área de especial interesse social, para fins de urbanização e regularização, a área que menciona.
Autor: Vereador Jorge Felippe
O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1.º Fica declarada com área de especial interesse social, para fim de inclusão no projeto de regularização e titulação, nos termos da art 141, de Lei Complementar n.º 16, de 4 de julho de 1992, a área do Parque Municipal Ecológico do Mendanha.
Art. 2.º O Poder Executivo estabelecerá o tamanho padrão dos lotes de forma a assegurar às atividades existentes e fundamentais a sobrevivência dos residentes e adotará os procedimentos necessários à regularização urbanística e fundiária aprovando projeto de parcelamento de terra e estabelecendo normas que respeitem a tipicidade da ocupação e as condições de urbanização, compatibilizando com o Parque Municipal já implantado.
Art. 3.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
CESAR MAIA
Moradores e autoridades discutem projeto que transforma parque em Área de Interesse Social
Em tempos de aquecimento global e no mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente (05/06), a lei 4899/2008 de autoria do vereador Jorge Felipe, está deixando muitos ambientalistas preocupados. Com o objetivo de discutir os impactos que ela pode causar, moradores da região, ambientalista e autoridades participaram de um encontro no dia 30 de maio, no Clube Bangu Campestre. O projeto transforma o Parque Municipal do Mendanha, que fica entre Bangu e Campo Grande e ocupa 1.450 hectares, em Área Especial de Interesse Social, o que permitiria novas construções colocando a região em risco de degradação ambiental.
Contra novas construções - Contrárias ao projeto, a OAB- Bangu e Amar-Bangu(Associação do Meio Ambiente da Região Bangu) fizeram um anti-projeto, aprovado pelo vereador. “Precisamos preservar e controlar para que área não seja destruída com o crescimento populacional. Mas além de preservar a mata há também o interesse de proteger os moradores, que vivem e cuidam da região.Mas tem que ser evitada novas construções”, diz Jorge Chaves, diretor do planejamento da Amar.Para o presidente da Amar-Bangu, Francisco Miranda, a lei poderia fazer com que a região perdesse a zona de amortecimento que protege a única área do Rio de Janeiro de Mata Nativa intocável. “Esse encontro é para tentar rever, junto com os moradores, essa lei. O objetivo é achar uma solução para preservar o meio ambiente, o bioma da floresta nativa e os moradores da localidade”, diz.
Moradores apreensivos - Atualmente há 700 famílias que vivem em torno e dentro do Parque do Mendanha. Muitas há mais de 90 anos. “As terras foram arrendadas, pelos imigrantes portugueses, da fábrica Bangu e foram passando de geração em geração. Agora pertencem a prefeitura,” explica Alcebíades Vicente, que mora na região há 23 anos. Ele afirma que todos que moram na área preservam e controlam possíveis construções ilegais. “Muitos são agricultores e vivem da terra. Se tiverem que sair não saberão o que fazer”, diz.
Comprometimento - Durante o encontro, vereador Jorge Felipe se comprometeu a tirar a lei da pauta da Câmara Municipal até achar uma alternativa melhor para o parque e para os moradores. Disse que há uma proposta para redefinir a área. Mas ressaltou que os moradores não perderão suas casas. “O direito dessas famílias é legitimo. A prefeitura quando criou o parque disse que os moradores teriam o título de propriedade. O que é justo,pois são eles que protegem a área”, discursou.
Também estiveram presente o deputado estadual Paulo Ramos, representante do deputado Carlos Santana, o presidente da Comissão do Meio Ambiente da OAB-Bangu, Carlos Henrique de Assis, Jorge Nunes, administrador da Vila Kennedy e Gericinó, André dos Santos, presidente da Associação de Moradores Pró-Melhoramento do Guandu.
LEI N.º 4.899
DE 17 SETEMBRO DE 2008
Declara como área de especial interesse social, para fins de urbanização e regularização, a área que menciona.
Autor: Vereador Jorge Felippe
O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1.º Fica declarada com área de especial interesse social, para fim de inclusão no projeto de regularização e titulação, nos termos da art 141, de Lei Complementar n.º 16, de 4 de julho de 1992, a área do Parque Municipal Ecológico do Mendanha.
Art. 2.º O Poder Executivo estabelecerá o tamanho padrão dos lotes de forma a assegurar às atividades existentes e fundamentais a sobrevivência dos residentes e adotará os procedimentos necessários à regularização urbanística e fundiária aprovando projeto de parcelamento de terra e estabelecendo normas que respeitem a tipicidade da ocupação e as condições de urbanização, compatibilizando com o Parque Municipal já implantado.
Art. 3.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
CESAR MAIA
Jogadora de Campo Grande é a rainha da lambreta.
Projeto revela craques no futebol feminino
Olhando a menina pequena e magrinha ninguém diz que ela é a rainha da lambreta, um drible em que o jogador prende a bola entre os pés, levanta pelas costas e joga por cima do adversário dando um lençol. Mas é só ela pegar na bola, que o dom aparece. Byanca Beatriz Alves, a Byanca Brasil, 13 anos, moradora de Campo Grande, é uma das revelações do time de futebol feminino, Sub15, do Clube de Regatas do Flamengo, no qual joga na posição de meio atacante. “Sempre gostei de futebol. Jogava na rua e nos campos perto da minha casa”, diz a menina que tem como ídolo a jogadora Marta e começou a jogar aos 10 anos. Já tem no currículo os títulos de Campeã Carioca, Campeã Brasileira e Campeã Mundial. Byanca diz também que conheceu a lambreta quando viu o jogador Falcão fazer o drible em um jogo. “Comecei a treinar até aprender”, conta.
Futuro promissor- Átila Alves, pai da jogadora e de dois outros meninos que não gostam de futebol, diz que no início tentou fazer a filha mudar de idéia. “No começo queria que ela seguisse o esporte que eu pratiquei, o atletismo. Mas quando percebi que ela faria atletismo, só para me agradar e que gostava mesmo do futebol passei a ajudá-la nos treinos”, conta. Átila diz ainda que a filha tem proposta de três clube internacionais. Mas por enquanto ficará por aqui. “Eles dizem que ela tem um diferencial em relação à Marta: facilidade em driblar.Mas acho que é muito nova e tem muita coisa para aprender aqui antes de sair do país”, acredita.
Projeto revela craques - O projeto de Olho no futuro, uma parceria do Clube de Regatas do Flamengo e o colégio Percepção, que revelou a jogadora, teve início ano passado. Os treinos acontecem no campo do Sampaio, na Vila Militar. “As meninas que jogam em campeonatos estudantis no colégio e se destacam são chamadas para fazer parte da equipe do Flamengo. Mas há também meninas de outros lugares que vem fazer o teste e fica na equipe,”conta William Gomes, coordenador do projeto. Atualmente são 35 meninas que participam do projeto. Leticia Izidoro, 14 anos, goleira, é uma delas.Já foi convocada para seleção brasileira Sub 16 e está na iminência de uma nova convocação. “Comecei como jogadora, mas depois fui para o gol. Tenho total apoio dos meus pais e dos amigos”, diz. Outra que gosta do esporte é Rayanne Machado, 14 anos, que joga na posição de volante. Começou aos nove anos. “Meu pai já foi jogador e por isso sempre ia a jogos. Então resolvi fazer escolinha e não parei mais”, diz.
Para William o preconceito em relação a mulher no futebol diminui mas ainda não acabou. “Ainda temos dificuldades de conseguir parceiros para times de futebol feminino. Mas em compensação temos uma parte técnica disposta a treiná-las”, analisa. O treinador pretende formar futuramente uma equipe de Sub 20 e de adulto. “Meninas que se sentem preparadas para integrar uma equipe de alto nível pode me procurar”. É só comparecer no Campo do Sampaio na Vila Militar às segundas, quartas e sextas, de chuteiras, a partir das 9h”, convida.Mais informações: 7843-4625 e 9464-0686.
Olhando a menina pequena e magrinha ninguém diz que ela é a rainha da lambreta, um drible em que o jogador prende a bola entre os pés, levanta pelas costas e joga por cima do adversário dando um lençol. Mas é só ela pegar na bola, que o dom aparece. Byanca Beatriz Alves, a Byanca Brasil, 13 anos, moradora de Campo Grande, é uma das revelações do time de futebol feminino, Sub15, do Clube de Regatas do Flamengo, no qual joga na posição de meio atacante. “Sempre gostei de futebol. Jogava na rua e nos campos perto da minha casa”, diz a menina que tem como ídolo a jogadora Marta e começou a jogar aos 10 anos. Já tem no currículo os títulos de Campeã Carioca, Campeã Brasileira e Campeã Mundial. Byanca diz também que conheceu a lambreta quando viu o jogador Falcão fazer o drible em um jogo. “Comecei a treinar até aprender”, conta.
Futuro promissor- Átila Alves, pai da jogadora e de dois outros meninos que não gostam de futebol, diz que no início tentou fazer a filha mudar de idéia. “No começo queria que ela seguisse o esporte que eu pratiquei, o atletismo. Mas quando percebi que ela faria atletismo, só para me agradar e que gostava mesmo do futebol passei a ajudá-la nos treinos”, conta. Átila diz ainda que a filha tem proposta de três clube internacionais. Mas por enquanto ficará por aqui. “Eles dizem que ela tem um diferencial em relação à Marta: facilidade em driblar.Mas acho que é muito nova e tem muita coisa para aprender aqui antes de sair do país”, acredita.
Projeto revela craques - O projeto de Olho no futuro, uma parceria do Clube de Regatas do Flamengo e o colégio Percepção, que revelou a jogadora, teve início ano passado. Os treinos acontecem no campo do Sampaio, na Vila Militar. “As meninas que jogam em campeonatos estudantis no colégio e se destacam são chamadas para fazer parte da equipe do Flamengo. Mas há também meninas de outros lugares que vem fazer o teste e fica na equipe,”conta William Gomes, coordenador do projeto. Atualmente são 35 meninas que participam do projeto. Leticia Izidoro, 14 anos, goleira, é uma delas.Já foi convocada para seleção brasileira Sub 16 e está na iminência de uma nova convocação. “Comecei como jogadora, mas depois fui para o gol. Tenho total apoio dos meus pais e dos amigos”, diz. Outra que gosta do esporte é Rayanne Machado, 14 anos, que joga na posição de volante. Começou aos nove anos. “Meu pai já foi jogador e por isso sempre ia a jogos. Então resolvi fazer escolinha e não parei mais”, diz.
Para William o preconceito em relação a mulher no futebol diminui mas ainda não acabou. “Ainda temos dificuldades de conseguir parceiros para times de futebol feminino. Mas em compensação temos uma parte técnica disposta a treiná-las”, analisa. O treinador pretende formar futuramente uma equipe de Sub 20 e de adulto. “Meninas que se sentem preparadas para integrar uma equipe de alto nível pode me procurar”. É só comparecer no Campo do Sampaio na Vila Militar às segundas, quartas e sextas, de chuteiras, a partir das 9h”, convida.Mais informações: 7843-4625 e 9464-0686.
Morador de Campo Grande participa de releitura de clássicos da Intrépida Trupe
Espetáculo, que mistura teatro e arte circense, tem novos integrantes
Tito Sant’anna, morador de Campo Grande está realizando um sonho: fazer parte do elenco fixo da nova temporada da Intrépida Trupe, grupo surgido em 1986 após uma participação na Copa do Mundo do México, que mescla circo e teatro. O ator-acrobata de 23 anos, que nem era nascido na época do surgimento da companhia, está no espetáculo “Preciosa idade”, uma releitura dos clássicos da Intrépida. Tito diz que desde pequeno gostou de teatro.“Comecei a fazer peça aos dez anos em uma creche em Bangu. Depois mudei para Campo Grande, onde fiz meus primeiros cursos”, conta Tito que nasceu Gilson Ferreira de Sant’anna (o nome Tito foi dado por um professor de dança que o achava parecido com o Tito Jackson, dos Jackson Five).
Mais tarde passou a fazer cursos no galpão Aplausos, onde teve contato com a dança e arte circense. “Depois de um tempo, o galpão, cujos professores eram da Intrépida , se transformou em uma companhia e eu fui escolhido para fazer parte dela.”, explica.
Devido a instabilidade da profissão, Tito teve que se afastar por um tempo. “Como precisava de um trabalho fixo para pagar minhas contas, me afastei e fui trabalhar como barman. Ganhava um bom dinheiro, mas não era feliz.Sentia um vazio”, recorda. Mesmo longe, Tito diz que Beth Martins, diretora do espetáculo, sempre o chamava para o elenco. Até que um dia teve problemas no trabalho e resolveu aceitar o convite.“Era o último dia de teste.Trabalhei até tarde em Botafogo, fui para casa, descansei um pouco e me apresentei as dez da manhã do dia seguinte e consegui a vaga”, conta quase não acreditando no que o destino é capaz de fazer.
O objetivo da nova temporada da Intrépida é participar de festivais para divulgar os projetos do grupo. Para Tito, é uma satisfação muito grande fazer parte da companhia. “Não tenho palavras para expressar minha alegria. Como o espetáculo é uma releitura, eu estou fazendo o que meus professores faziam, dando seguimento ao trabalho deles”, conta feliz. Além da peça, Tito tem projetos pessoais. “Tenho planos de montar um espetáculo próprio,que irá envolver arte circense e dança. O ator diz ainda que é difícil viver da arte mas não impossível. “O dinheiro é importante sim, mas minha felicidade é mais importante ainda”, acredita.
Tito Sant’anna, morador de Campo Grande está realizando um sonho: fazer parte do elenco fixo da nova temporada da Intrépida Trupe, grupo surgido em 1986 após uma participação na Copa do Mundo do México, que mescla circo e teatro. O ator-acrobata de 23 anos, que nem era nascido na época do surgimento da companhia, está no espetáculo “Preciosa idade”, uma releitura dos clássicos da Intrépida. Tito diz que desde pequeno gostou de teatro.“Comecei a fazer peça aos dez anos em uma creche em Bangu. Depois mudei para Campo Grande, onde fiz meus primeiros cursos”, conta Tito que nasceu Gilson Ferreira de Sant’anna (o nome Tito foi dado por um professor de dança que o achava parecido com o Tito Jackson, dos Jackson Five).
Mais tarde passou a fazer cursos no galpão Aplausos, onde teve contato com a dança e arte circense. “Depois de um tempo, o galpão, cujos professores eram da Intrépida , se transformou em uma companhia e eu fui escolhido para fazer parte dela.”, explica.
Devido a instabilidade da profissão, Tito teve que se afastar por um tempo. “Como precisava de um trabalho fixo para pagar minhas contas, me afastei e fui trabalhar como barman. Ganhava um bom dinheiro, mas não era feliz.Sentia um vazio”, recorda. Mesmo longe, Tito diz que Beth Martins, diretora do espetáculo, sempre o chamava para o elenco. Até que um dia teve problemas no trabalho e resolveu aceitar o convite.“Era o último dia de teste.Trabalhei até tarde em Botafogo, fui para casa, descansei um pouco e me apresentei as dez da manhã do dia seguinte e consegui a vaga”, conta quase não acreditando no que o destino é capaz de fazer.
O objetivo da nova temporada da Intrépida é participar de festivais para divulgar os projetos do grupo. Para Tito, é uma satisfação muito grande fazer parte da companhia. “Não tenho palavras para expressar minha alegria. Como o espetáculo é uma releitura, eu estou fazendo o que meus professores faziam, dando seguimento ao trabalho deles”, conta feliz. Além da peça, Tito tem projetos pessoais. “Tenho planos de montar um espetáculo próprio,que irá envolver arte circense e dança. O ator diz ainda que é difícil viver da arte mas não impossível. “O dinheiro é importante sim, mas minha felicidade é mais importante ainda”, acredita.
Amor pela música erudita Jovens músicos divulgam a música clássica para os moradores de Campo
O som da música Also sprach Zarathustra, Op. 30/Sonnenaufgang enche o ambiente.Em cima do palco do Teatro Arthur Azevedo, em Campo Grande, uma orquestra formada, na maioria por jovens, ensaiam a ópera composta por Richard Strauss que ficou conhecida ao fazer parte da abertura do filme “2001-Uma odisséia no espaço”. Os encontros acontecem todas as segundas-feiras, das 9h às 12h.
A orquestra surgiu em 2004 pela necessidade de praticar o que aprendiam na escola de música.“No início me reunia com amigos apenas para praticar. Éramos 15 pessoas. Encontrávamos no porão de uma igreja, nas casas de amigos. Depois que fizemos os primeiros concertos, como banda sinfônica, as pessoas começaram a gostar e passamos a nos apresentar com mais freqüência”, lembra Raphael Rocha, regente e coordenador da orquestra, formado pela Escola Técnica de Música Villa Lobos,
O grupo foi crescendo e com isso novas idéias surgiram. Uma delas foi criar o concerto didático comunitário. “O objetivo é fazer com que as pessoas conheçam os instrumentos e um pouco da história da música”,conta Daniele Sardinha, flautista, uma das coordenadora do projeto e estudante da UFRJ(Universidade Federal do Rio de Janeiro). E acrescenta: “Trabalhamos com duas metas: oferecer a comunidade o contato com a música clássica e formar músicos”.
Em 2007, a banda se transformou em Orquestra Sinfônica Jovem de Campo Grande-RJ. Hoje tem com 48 músicos e muitos sonhos. Um deles é levar a música clássica para as escolas. “Queremos fazer uma parceria com as escolas municipais para que as crianças conheçam música erudita”, diz o regente.Os coordenadores também querem dar ajuda de custos para os quem vem de longe. É o caso de Israel Pessoa,18 anos, violinista. Morador de Nilópolis, ele não se incomoda com a distância. “Vim através de um amigo. Gostei muito. A convivência em grupo é boa e aqui posso ter experiência em tocar em uma orquestra e ter contato com partituras profissionais”, diz. Outro que não se importa com os quilômetros é Arthur de Souza. O flautista de 19 anos, que mora em Muriqui, se encantou com o trabalho. “Fiquei sabendo do projeto e vim para conhecer. Achei espetacular. Vou realizar um sonho”, diz. O grupo se apresenta também fora do teatro.“Recebemos convite para tocar em outros lugares. Em outubro estaremos na Casa Cecília Meireles”, diz Raphael.
A orquestra, que mantém oficinas de percepção, coro, flauta e violão, conta com o patrocínio da Fundação Italiana Zegma, do Instituto Rio, e recentemente da Casa da Moeda.Mas ainda enfrentam dificuldades.“Muitos dos nossos instrumentos estão quebrados ou são emprestados. Temos problemas também com o espaço, pois está ficando pequeno para as diversas atividades” explica Raphael. Quem quiser apoiar ou conhecer o projeto é só entrar em contato pelo telefone 3242-6211 ou ir ao Teatro Arthur Azevedo, que fica na rua Vitor Alves, 454.
A orquestra surgiu em 2004 pela necessidade de praticar o que aprendiam na escola de música.“No início me reunia com amigos apenas para praticar. Éramos 15 pessoas. Encontrávamos no porão de uma igreja, nas casas de amigos. Depois que fizemos os primeiros concertos, como banda sinfônica, as pessoas começaram a gostar e passamos a nos apresentar com mais freqüência”, lembra Raphael Rocha, regente e coordenador da orquestra, formado pela Escola Técnica de Música Villa Lobos,
O grupo foi crescendo e com isso novas idéias surgiram. Uma delas foi criar o concerto didático comunitário. “O objetivo é fazer com que as pessoas conheçam os instrumentos e um pouco da história da música”,conta Daniele Sardinha, flautista, uma das coordenadora do projeto e estudante da UFRJ(Universidade Federal do Rio de Janeiro). E acrescenta: “Trabalhamos com duas metas: oferecer a comunidade o contato com a música clássica e formar músicos”.
Em 2007, a banda se transformou em Orquestra Sinfônica Jovem de Campo Grande-RJ. Hoje tem com 48 músicos e muitos sonhos. Um deles é levar a música clássica para as escolas. “Queremos fazer uma parceria com as escolas municipais para que as crianças conheçam música erudita”, diz o regente.Os coordenadores também querem dar ajuda de custos para os quem vem de longe. É o caso de Israel Pessoa,18 anos, violinista. Morador de Nilópolis, ele não se incomoda com a distância. “Vim através de um amigo. Gostei muito. A convivência em grupo é boa e aqui posso ter experiência em tocar em uma orquestra e ter contato com partituras profissionais”, diz. Outro que não se importa com os quilômetros é Arthur de Souza. O flautista de 19 anos, que mora em Muriqui, se encantou com o trabalho. “Fiquei sabendo do projeto e vim para conhecer. Achei espetacular. Vou realizar um sonho”, diz. O grupo se apresenta também fora do teatro.“Recebemos convite para tocar em outros lugares. Em outubro estaremos na Casa Cecília Meireles”, diz Raphael.
A orquestra, que mantém oficinas de percepção, coro, flauta e violão, conta com o patrocínio da Fundação Italiana Zegma, do Instituto Rio, e recentemente da Casa da Moeda.Mas ainda enfrentam dificuldades.“Muitos dos nossos instrumentos estão quebrados ou são emprestados. Temos problemas também com o espaço, pois está ficando pequeno para as diversas atividades” explica Raphael. Quem quiser apoiar ou conhecer o projeto é só entrar em contato pelo telefone 3242-6211 ou ir ao Teatro Arthur Azevedo, que fica na rua Vitor Alves, 454.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Prédio em Padre Miguel é implodido
Depois de mais de 30 anos, o local vai ser revitalizado. Será construida uma creche, uma unidade de acesso gratuito a internet e uma clinica familia.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Fórum discute as dificuldades dos portadores de necessidades especiais da Zona Oeste
Acessibilidade, cortes de funcionários e capacitação para professores, foram os principais temas discutidos pelo 1º Fórum da Zona Oeste:“Cidadania, dignidade e as pessoas deficientes”, que aconteceu no dia 14 de março, na Igreja de Santana em Campo Grande.O evento contou com a participação do Subsecretário Municipal da Pessoa com deficiência, Alex Araújo, que representou o secretário Márcio Pacheco.
Demissões - Questionado sobre as demissões que aconteceram na antiga Funlar ( Fundação Lar e Escola Francisco de Paula)e que atualmente é a Secretaria Municipal da Pessoa com deficiência, o subsecretário disse que o problema é transitório.” O momento é de ajustes. Mas a questão orçamentária é temporária. A partir do segundo semestre a situação tende a normalizar”,explica.
Promessas- “O último censo do IBGE mostrou que a população do Rio de Janeiro é de 60 milhões de pessoas, sendo 14,5% de deficientes, o que dificulta o atendimento, devido à falta de verba”, revela. Mesmo assim, Alex afirma que a prefeitura está disposta a reverter o quadro. “O primeiro objetivo da nova gestão é normalizar e expandir ações. Atender a todas as mães, acabar com a fila de espera e criar mais Centro Integrados de atenção a pessoas deficientes”, prometeu.
Questionada sobre a falta de cursos de capacitação para professores que atendem alunos especiais na Zona Oeste, a assessora Licia Marca se comprometeu a viabilizar a qualificação.
Acessibilidade - A falta de transportes adaptados e a limitação da entrada de deficientes nos ônibus também foram pauta no encontro. Maria de Lourdes Germano, moradora de Bangu e mãe de um filho autista, diz que fica uma 1h esperando ônibus.”Mesmo quando estão vazio, o motorista não para. Tenho que ficar debaixo de sol, de chuva ou andar quilômetros para conseguir embarcar”, reclama. Segundo Lícia Marca, a culpa não é da prefeitura e sim da Rio-ônibus.” São as empresas de ônibus que limitam a entrada de gratuidade nos ônibus. E quem paga o ônus do “não” é a prefeitura”, revela. Mas promete mudar a lei, de maneira gradativa. Quanto aos ônibus adaptados, Alex disse que vão ser inserido aos poucos na frota.
O Fórum surgiu com um movimento de grupos de pais, que desenvolveram idéias a partir da Campanha da fraternidade de 2006 cujo tema foi pessoas com deficiências. O objetivo é informar os pais sobre leis e cursos e cobrar ações do poder público. Desses encontros saiu a Lei nº 4709 que trata dos portadores de autismo. O encontro é aberto aos pais, profissionais e escolas.
Demissões - Questionado sobre as demissões que aconteceram na antiga Funlar ( Fundação Lar e Escola Francisco de Paula)e que atualmente é a Secretaria Municipal da Pessoa com deficiência, o subsecretário disse que o problema é transitório.” O momento é de ajustes. Mas a questão orçamentária é temporária. A partir do segundo semestre a situação tende a normalizar”,explica.
Promessas- “O último censo do IBGE mostrou que a população do Rio de Janeiro é de 60 milhões de pessoas, sendo 14,5% de deficientes, o que dificulta o atendimento, devido à falta de verba”, revela. Mesmo assim, Alex afirma que a prefeitura está disposta a reverter o quadro. “O primeiro objetivo da nova gestão é normalizar e expandir ações. Atender a todas as mães, acabar com a fila de espera e criar mais Centro Integrados de atenção a pessoas deficientes”, prometeu.
Questionada sobre a falta de cursos de capacitação para professores que atendem alunos especiais na Zona Oeste, a assessora Licia Marca se comprometeu a viabilizar a qualificação.
Acessibilidade - A falta de transportes adaptados e a limitação da entrada de deficientes nos ônibus também foram pauta no encontro. Maria de Lourdes Germano, moradora de Bangu e mãe de um filho autista, diz que fica uma 1h esperando ônibus.”Mesmo quando estão vazio, o motorista não para. Tenho que ficar debaixo de sol, de chuva ou andar quilômetros para conseguir embarcar”, reclama. Segundo Lícia Marca, a culpa não é da prefeitura e sim da Rio-ônibus.” São as empresas de ônibus que limitam a entrada de gratuidade nos ônibus. E quem paga o ônus do “não” é a prefeitura”, revela. Mas promete mudar a lei, de maneira gradativa. Quanto aos ônibus adaptados, Alex disse que vão ser inserido aos poucos na frota.
O Fórum surgiu com um movimento de grupos de pais, que desenvolveram idéias a partir da Campanha da fraternidade de 2006 cujo tema foi pessoas com deficiências. O objetivo é informar os pais sobre leis e cursos e cobrar ações do poder público. Desses encontros saiu a Lei nº 4709 que trata dos portadores de autismo. O encontro é aberto aos pais, profissionais e escolas.
domingo, 29 de março de 2009
Estou no Twitter!
É, estou conhecendo essa nova ferramenta. É diferente mas estou animada. Entrem também no blog: www.blazefa.wordpress.com e saiba sobre a equipe de futebol americano de Realengo. Sigam-me!
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